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FILOSOFIA DA ESCOLA
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
6 JORNADINHA NACIONAL DE LITERATURA
Vários alunos da Escola participaram da Jornadinha, acompanhados pelas professoras: Rudiane Colet,Salete Piassa, Marisa De Bona, Jaqueline Freddo e Adriana Canova.Na loninha do Circo da Cultura se encantaram com os contadores de histórias, entre eles: Tino Freitas, Augusto Pessoa, Celso Sisto, Cristina Taquelin,Elvira Novel, Jonas Ribeiro, Niré Colaz e professor Eládio.
14 JORNADA NACIONAL DE LITERATURA
Um grupo de professoras da Escola formado por: Cláudia S. Brum, Mara Cindia Destri, Marlise F. Zini,Marta A. T. Toazza e Marilda R. Maccari participou da Jornada Nacional de Literatura.Foi uma semana intensa de contato com muitos escritores , dentre eles: Elisa Lucinda, Ignácio de Loyola Brandão, Alcione Araujo, Affonso Romano de Sant'Anna e muitos outros.
Affonso Romano de SantAnna autografando o livro Mediação de Leitura.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Dia dos avós
Os avós podem ser e são, tantas vezes, a garantia do afeto e da ternura que todo ser humano precisa receber. Eles dão aos pequenos a perspectiva do tempo, são memória e riqueza das famílias.
( Bento XVI)
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
domingo, 24 de julho de 2011
HAIKAI
basta um galhinho
e vira trapezista
o passarinho
entre os espinhos
filhote de passarinho
ensaia voo solo.
Haikais extraídos do livro: Conversa de Passarinhos( Biblioteca Angelina Zanonato- EMMAS)
Autoras: Alice Ruiz S E Maria Valéria Rezende
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
e vira trapezista
o passarinho
entre os espinhos
filhote de passarinho
ensaia voo solo.
Haikais extraídos do livro: Conversa de Passarinhos( Biblioteca Angelina Zanonato- EMMAS)
Autoras: Alice Ruiz S E Maria Valéria Rezende
Foto e postagem: Mara Cindia Destri
quinta-feira, 14 de julho de 2011
CONVITE
Queridos colegas!
Hoje, dia 14 de julho de 2011, estamos dando inicio ao nosso blog. Convidamos todos vocês para participarem do blog, através de comentários, críticas, sugestões, postagens, experiências de sala de aula.
Sejam nossos seguidores.
Com carinho Adriana Marta Baldi Canova e Mara Cintia Destri
Um imperador da China voltou de uma longa e estafante batalha preocupado com o futuro de seu império. Estava velho e sabia que deveria pensar em um sucessor. Como tinha dezenas de filhos, não sabia a quem escolher. Depois de consultar os deuses e seu coração angustiado, escolheu o filho de sua esposa favorita na juventude, cuja memória lhe era cara. Todavia, percebeu que o jovem não possuía os conhecimentos necessários para assumir um encargo tão pesado.
Resolveu contratar um sábio para ensinar as complexas matérias da arte de governar ao seu escolhido. Para que ele não estudasse sozinho, designou como companheiro o filho de sua décima quinta concubina, uma mulher que recebera como presente de alguém da corte já esquecido. E como os dois filhos do imperador não poderiam ficar sem auxílio durante as aulas, designou um servo para acompanhá-los.
Como era imperador, demandou que o sábio dos sábios do império se apresentasse para realizar a tarefa. Tratava-se, porém, de um homem bastante avançado em anos, que alegou não estar em condições físicas de realizar tão honrosa tarefa. Chamou o segundo sábio mais renomado do império, mas novamente não foi atendido. Este encareceu a grandeza da missão, mas possuía muitas mulheres, muitos filhos, muitos alunos, morava distante e temia ser incapaz de despojar-se de todas as obrigações que já assumira para se dedicar inteiramente aos filhos do imperador.
O imperador recebeu a recusa com relutância, mas, como não faltavam sábios renomados na China, decidiu convocar o terceiro sábio mais admirado do império. Esse reagiu do mesmo modo que os anteriores. Sentia-se engrandecido pela escolha, mas lamentava não poder atender o imperador por ter programado uma longa viagem ao interior do império em busca de novos conhecimentos.
– Meu senhor – disse o sábio – perguntastes por que nos recusamos a executar a tarefa que é a razão de nossa vida, uma vez que decidimos ser sábios e ensinar a todos. Não se trata de vontade, visto que diante de vossa majestade não possuímos nenhuma, mas sim da impossibilidade de realização da missão.
– Como pode ser impossível realizar uma tarefa tão simples quanto educar três jovens com todos os recursos à disposição do mestre? – retrucou enfurecido o imperador.
O sábio prostrou-se. Pediu mil perdões pela sua impostura. Louvou a grandeza ímpar do imperador. Por fim, respondeu que a tarefa era impossível por causa dos alunos. Ante a surpresa do imperador, que sabia da saúde e da inteligência dos três jovens, o sábio explicou:
– A tarefa é impossível porque vosso filho favorito, aquele que irá sucedê-lo no comando do império, sabendo-se escolhido, acredita que já não precisa de mais nada para ser imperador além do desejo do seu pai. Já, seu irmão, aquele que é filho de uma concubina sem nome, sabendo-se preterido, acredita que em nada modificará sua vida tal conhecimento, uma vez que será sempre o esquecido. O servo, ao contrário de seus senhores, deseja muito aprender, porém nada sabe, e quem nada sabe nada aprende. Em suma, meu imperial senhor, vós nos destes a missão de ensinar para as mais temíveis inimigas de qualquer educador: a arrogância, a indiferença e a ignorância. Separadas podemos combatê-las e vencê-las, juntas são imbatíveis.
(Editora Contexto)
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