FILOSOFIA DA ESCOLA

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Feira do Livro na Praça

Os alunos da Caravana da Alegria com o escritor do livro, Doido para Voar, Hermes Bernardi Jr.



A Secretária de Educação, Márcia Beckmann  com o grupo de Contadores de História.

Feira do Livro na Praça

                                             Apresentação da Pátria Amada, Grupo de Contadores de História
                                             O aniversário da Bruxa Kika
                                                 Contadores de História, Caravana da Alegria
                                        Apresentação da Caravana da Alegria Toda criança quer
                                     Grupo de Contadores de História da Escola Milton
                                                 Apresentação na Feira do Livro na Praça
                   Alunas Eduarda, Mayara, Paula, Higor Orlandi, Higor Nadal, Paola e Maria Luiza Grupo de Contadores de Histórias
                                                      Oficina de Contadores de História
                                           Alunos da Escola assistindo a palestra com o escritor Caio Riter
                                            Escritor Caio Riter e a professora Jaqueline Freddo
                           O escritor Caio Riter autografando  O tesouro Iluminado o livro para o aluno Marcaos
                                             O escritor Caio Riter  e aluna      Fernanda   Brizola   
                                      O escritor Caio  Riter e a aluna Juliana Aparecida da Silva

FEIRA DO LIVRO NA PRAÇA

  A Feira do Livro na Praça, foi um sucesso. Abertura foi realizada no Clube Comercial
 Grupo de Contadores de História, A Caravana da Alegria, na apresentação de abertura da Feira, no Clube Comercial de Sarandi. dia 25 de outubro de 2011.

sábado, 3 de setembro de 2011

EU LEIO. E VOCÊ LÊ?

   Título do projeto permanente de leitura da nossa Escola. A Direção,  coordenação, professores, bibliotecárias, alunos e funcionários da escola estão engajados no projeto.Os alunos retiram semanalmente livros na biblioteca da escola. Temos um período de leitura semanal, onde as sacolas literárias vão para a sala de aula.As histórias, baseadas em livros de literatura, contadas pela professora e bibliotecária, Mara C. Destri, estimulou os alunos a formarem um grupo de Contadores de Histórias, o qual foi batizado de CARAVANA DA ALEGRIA.
E é mesmo. Quando os contares de histórias chegam é uma festa.
 Confiram as fotos.



 ¨Uma pessoa pode não ter livros, e apesar disso, gostar de ler.
                      E  se não tem livros,
                          vai buscar os livros
                                 onde eles estão¨.
                                                  José Saramago

ALUNOS DA EMMAS NA JORNADINHA 2011



Parabéns professores e alunos que participaram dessa Jornadinha de Literatura. Vamos continuar lendo, pois como dizia Mario Quintana:
¨O livro traz a vantagem de a gente estar só, e ao mesmo tempo acompanhado¨.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

6 JORNADINHA NACIONAL DE LITERATURA


    Vários alunos da Escola participaram da Jornadinha, acompanhados pelas professoras: Rudiane Colet,Salete Piassa, Marisa De Bona, Jaqueline Freddo e Adriana Canova.Na loninha do Circo da Cultura se encantaram com os contadores de histórias, entre eles: Tino Freitas, Augusto Pessoa, Celso Sisto, Cristina Taquelin,Elvira Novel, Jonas Ribeiro, Niré Colaz e professor Eládio.

14 JORNADA NACIONAL DE LITERATURA


Um grupo de professoras da Escola  formado por: Cláudia S. Brum, Mara Cindia Destri, Marlise F. Zini,Marta A. T. Toazza e Marilda R. Maccari participou da Jornada  Nacional de Literatura.Foi uma semana intensa de contato com muitos escritores , dentre eles: Elisa Lucinda, Ignácio de Loyola Brandão, Alcione Araujo, Affonso Romano de Sant'Anna e muitos outros.
Affonso Romano de SantAnna autografando o livro Mediação de Leitura.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos avós

           PARABÉNS A TODOS OS VOVÓS E VOVÔS!

                     Os avós podem ser e são, tantas vezes, a garantia do afeto e da ternura que todo ser humano precisa receber. Eles dão aos pequenos a perspectiva do tempo, são memória e riqueza das famílias.
                                                   ( Bento XVI)

Foto e postagem: Mara Cindia Destri

domingo, 24 de julho de 2011

HAIKAI

                          basta um galhinho
                         e vira trapezista
                         o passarinho

                        entre os espinhos
                        filhote de passarinho
                       ensaia voo solo.

Haikais  extraídos do livro: Conversa de Passarinhos( Biblioteca Angelina Zanonato- EMMAS)
Autoras: Alice Ruiz S E Maria Valéria Rezende
Foto e postagem: Mara Cindia Destri

quinta-feira, 14 de julho de 2011

CONVITE


Queridos colegas!
Hoje, dia 14 de julho de 2011, estamos dando inicio ao nosso blog. Convidamos todos vocês para participarem do blog, através de comentários, críticas, sugestões, postagens, experiências de sala de aula.
Sejam nossos seguidores.
Com carinho Adriana Marta Baldi Canova e Mara Cintia Destri

A FÁBULA DO IMPERADOR CHINÊS
Um imperador da China voltou de uma longa e estafante batalha preocupado com o futuro de seu império. Estava velho e sabia que deveria pensar em um sucessor. Como tinha dezenas de filhos, não sabia a quem escolher. Depois de consultar os deuses e seu coração angustiado, escolheu o filho de sua esposa favorita na juventude, cuja memória lhe era cara. Todavia, percebeu que o jovem não possuía os conhecimentos necessários para assumir um encargo tão pesado.
Resolveu contratar um sábio para ensinar as complexas matérias da arte de governar ao seu escolhido. Para que ele não estudasse sozinho, designou como companheiro o filho de sua décima quinta concubina, uma mulher que recebera como presente de alguém da corte já esquecido. E como os dois filhos do imperador não poderiam ficar sem auxílio durante as aulas, designou um servo para acompanhá-los.
Como era imperador, demandou que o sábio dos sábios do império se apresentasse para realizar a tarefa. Tratava-se, porém, de um homem bastante avançado em anos, que alegou não estar em condições físicas de realizar tão honrosa tarefa. Chamou o segundo sábio mais renomado do império, mas novamente não foi atendido. Este encareceu a grandeza da missão, mas possuía muitas mulheres, muitos filhos, muitos alunos, morava distante e temia ser incapaz de despojar-se de todas as obrigações que já assumira para se dedicar inteiramente aos filhos do imperador.
O imperador recebeu a recusa com relutância, mas, como não faltavam sábios renomados na China, decidiu convocar o terceiro sábio mais admirado do império. Esse reagiu do mesmo modo que os anteriores. Sentia-se engrandecido pela escolha, mas lamentava não poder atender o imperador por ter programado uma longa viagem ao interior do império em busca de novos conhecimentos.
Indignado com tais recusas, o imperador reuniu os três sábios e determinou que, se um deles não aceitasse a tarefa, todos seriam sumariamente executados antes do anoitecer. Os sábios não olharam para o sol, que já havia ultrapassado seu zênite. Confabularam entre si por alguns instantes e, finalmente, o mais sábio decidiu explicar ao imperador o motivo da recusa.
– Meu senhor – disse o sábio – perguntastes por que nos recusamos a executar a tarefa que é a razão de nossa vida, uma vez que decidimos ser sábios e ensinar a todos. Não se trata de vontade, visto que diante de vossa majestade não possuímos nenhuma, mas sim da impossibilidade de realização da missão.
– Como pode ser impossível realizar uma tarefa tão simples quanto educar três jovens com todos os recursos à disposição do mestre? – retrucou enfurecido o imperador.
O sábio prostrou-se. Pediu mil perdões pela sua impostura. Louvou a grandeza ímpar do imperador. Por fim, respondeu que a tarefa era impossível por causa dos alunos. Ante a surpresa do imperador, que sabia da saúde e da inteligência dos três jovens, o sábio explicou:
– A tarefa é impossível porque vosso filho favorito, aquele que irá sucedê-lo no comando do império, sabendo-se escolhido, acredita que já não precisa de mais nada para ser imperador além do desejo do seu pai. Já, seu irmão, aquele que é filho de uma concubina sem nome, sabendo-se preterido, acredita que em nada modificará sua vida tal conhecimento, uma vez que será sempre o esquecido. O servo, ao contrário de seus senhores, deseja muito aprender, porém nada sabe, e quem nada sabe nada aprende. Em suma, meu imperial senhor, vós nos destes a missão de ensinar para as mais temíveis inimigas de qualquer educador: a arrogância, a indiferença e a ignorância. Separadas podemos combatê-las e vencê-las, juntas são imbatíveis.
In Letramento Literário – Teoria e Prática, Rildo Cosson. Pg. 09
(Editora Contexto)